Quer conhecer mais da minha história? O “Francyne responde” (fazendo alusão a série que possuo no Stories) é um fragmento de como comecei a trabalhar com Dupla Cidadania.
Neste primeiro conteúdo, registro meu olhar grato por quem me ajudou a dar luz ao início da minha jornada.
Em Agosto de 2008, quando ainda trabalhava como secretária para uma profissional da área de cidadania, em Sorocaba, tive o prazer de recepcionar a querida Sonia Gibim. Mal sabíamos que teríamos uma conexão tão forte.
Entre os dias 04 à 07.09.2008 fui convidada por ela para conhecer Londrina e aprimorar o meu felling a fim de me envolver na árdua jornada da imigração italiana. Apaixonada, comprei um notebook e fui me aventurar, de ônibus!
Mal percebi e tão breve cheguei à rodoviária. Lá estava aquele ser iluminado a minha espera para apresentar novas possibilidades.
Durante o dia, ver a Sonia agilmente pela casa com seu salto confortável, conversando com as plantinhas e muitos contatos telefônicos, me inspirava. Achava tudo muito lindo, completo, perfeito como uma música harmoniosa.
As refeições com ela não eram tão cruciais quanto, aprender sobre o que é uma CNN e sua complexa emissão especifica em Brasília ou aprender que o plural de Comune (cartório em italiano) é Comuni, local aonde só constam registros após 1871. Sinal Público e Family Search foram novidades imperdíveis.
As horas com a Sonia não eram justas pois não eram controladas pelo relógio. Na primeira, segunda e talvez terceira noite dormindo no colchão mais confortável que eu poderia ter, ao lado da sua cama, tudo o que ela falava eu anotava em meu mais novo instrumento de trabalho.
Com o meu retorno, trouxe uma bagagem valiosa e a guardo até hoje: estes arquivos e anotações, eu os tenho com carinho doze anos depois, tanto em um pen drive, quanto impressos.
A mais importante dica está atada em meu coração e prezo em passar aos meus filhos: Gratidão.
Sou infinitamente grata à Sonia por me abrir esse caminho. Naquela época, recebi dicas para iniciar um atendimento (depósito inicial para pesquisas que deveria ser um valor ilusório mas, foi difícil aplicar pois quase não tinha clientes). Ainda aprendi como contratar um pacote de telefone (tudo bem que essa dica não foi de imediato. Fiz muitas ligações para potenciais clientes no orelhão da esquina).
Já a mesa do primeiro espaço escritório (da sala) foi uma explosão de alegria. Nesse cantinho passava horas no Orkut (conforme orientações prévias da Sonia), nos grupos das famílias, a fim de divulgar meu início de trabalho.
Com a Sonia aprendi a passar fax para a Itália, durante a madrugada. As listas de Leva de Cona, Loria da Província de Treviso, foram minhas companheiras por anos.
Através dessa viagem tenho ensinamentos profundos aplicados em minha vida até hoje:
“Eu só reconheço o que conheço.
Eu só vejo no outro o que tenho dentro de mim.
O que incomoda no outro é que tenho dentro de mim.”
Portanto, Sonia Gibim, reforço aqui, minha gratidão eterna a você. Já te enviei carta, foto e hoje faço essa singela homenagem para te agradecer. Eu e o Jorge, com certeza encontraríamos este caminho de Cidadania ou tantos outros envolvendo viagens (nós amamos) mas, foi através dessa viagem que chegamos a esse propósito.
Poucas profissionais tem a honra de poder dizer: “Sou pupila da Sonia Gibim.“
– Que privilegio o meu!
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